Abandonai toda a esperança, vós que entrais (limpando os pés no capacho de “lar, doce lar”). Ajoelhada em penitência diante dos bibelôs que fundamentam minha devoção ao que há de mais duvidoso no gosto decorativo da tradicional família brasileira -entre eles palhaços chorando, jarras de abacaxi e galinhos do tempo-, confesso: já fraquejei em minha fé no kitsch.
Leia mais (12/15/2024 – 15h31)
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