O Supremo Tribunal Federal (STF) reservou pouco mais de R$ 200 mil para gastar com chaveiros. O contrato terá duração de 36 meses.
A encomenda vai abranger a sede do STF e imóveis funcionais dos ministros.
Entre outras atribuições, os profissionais terão de trocar e consertar fechaduras e mexer em cofres.
De acordo com o STF, a vigência do contrato é “não apenas uma escolha estratégica, mas uma decisão que atende aos princípios da economicidade, eficiência e legalidade, promovendo a melhor utilização dos recursos públicos e a continuidade dos serviços”.
Outros gastos do STF
No mês passado, o STF disponibilizou R$ 5 milhões para adquirir 18 veículos funcionais.
Resumidamente, são minivans, caminhonetes de carga e caminhões-baú.
Na justificativa da compra, o tribunal observou que, a longo prazo, a encomenda trará redução de despesas, além de ajudar o meio ambiente.
“Como é do conhecimento de todos, recentes mudanças climáticas indicam a necessidade de adequação de toda a sociedade”, observou o STF. “Nesse sentido, a indústria automobilística vem alterando suas condutas de mercado, aprimorando os veículos tipo flex, movidos a gasolina e a álcool, e os movidos a diesel, com foco na eficiência energética, objetivando reduzir a emissão de gás carbônico na atmosfera.”
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