A Amperj (Associação do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro) afirma, em nota, que recebeu com “surpresa e indignação” a possibilidade de que tenha ocorrido monitoramento ilegal da procuradora responsável pela apuração do assassinato da vereadora Marielle Franco (PSOL) e do motorista Anderson Gomes por parte da Abin (Agência Brasileira de Inteligência).
Leia mais (01/26/2024 – 20h27)
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