Cinquenta anos atrás, estima-se que eram realizados 300 mil abortos clandestinos por ano na França. “Abortava-se em condições assustadoras, em cima de mesas de cozinha, frequentemente com hemorragias e sequelas para toda a vida”, lembra à Folha a diplomata Claudine Monteil, na época uma jovem feminista.
Leia mais (01/16/2025 – 23h00)
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