João Fonseca não tem a obrigação de ser ‘o que o Brasil tem de bom’

Quando Ayrton Senna se tornou tricampeão mundial de Fórmula 1, em 1991, uma multidão esperou por ele nas ruas em seu retorno ao país. Câmeras de televisão registraram a cena e entrevistaram fãs. Uma jovem contou que colecionava recortes de jornal com as vitórias do piloto. Outra, rindo, tentou explicar tanta euforia: “É a única coisa que o Brasil tem de bom, né?”.
Leia mais (01/17/2025 – 16h45)
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