Mais importante do que discutir perdão é manter-se vigilante e agir com justiça

Na próxima segunda-feira (27), será comemorado o Dia Internacional em Memória das Vítimas do Holocausto, data que marca neste ano o octogésimo aniversário da libertação dos campos de concentração, trabalho forçado e extermínio que faziam parte do complexo de Auschwitz-Birkenau.

Entre as minhas leituras mais recentes sobre o assunto, destaco o livro de 1969 “The Sunflower: On the Possibilities and Limits of Forgiveness” (“O Girassol: Sobre as Possibilidades e os Limites do Perdão”, em tradução livre, sem edição brasileira), de Simon Wiesenthal (1908-2005). Um sobrevivente de campo de concentração e escritor judeu de nacionalidade austríaca que, durante o pós-guerra, tornou-se célebre pelo seu trabalho de caça a criminosos nazistas como Franz Murer (1912-1994), comandante do Gueto de Vilnius, na Lituânia.
Leia mais (01/23/2025 – 17h00)

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