Adriana Varejão escancara as entranhas do colonialismo em exposições no exterior

O mundo está em carne viva. Entre a África e Europa, existe uma ferida prestes a engolir tudo ao redor. Uma sutura tenta fechar o ferimento e estancar a sangria, mas é inútil. No mar, já não há peixes ou barcos, mas úlceras e gotas de sangue. Em “Mapa de Lopo Homem”, é assim que o mundo acaba, não com um estrondo, mas com uma ferida histórica.
Leia mais (02/24/2025 – 10h00)
Adicionar aos favoritos o Link permanente.