Quando entrou em cena para anunciar sua genuflexão ao governo de Donald Trump, Mark Zuckerberg sabia bem em que alvos deveria mirar. Como comentou-se aqui ainda antes da posse do republicano, o dono da Meta, ao decidir levantar as checagens factuais de suas redes, dirigiu as baterias ao mundo ocidental.
Leia mais (02/27/2025 – 16h07)
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