O Senado reservou pouco mais de R$ 1,4 milhão para comprar café 100% arábica.
Conforme a Casa, o produto tem de vir “acondicionado em pacotes a vácuo puro de 500 gramas contendo, no mínimo, as seguintes informações impressas diretamente na embalagem: data de fabricação, validade do produto, nome do fabricante, endereço, registro do órgão competente e composição do café 100% arábica”. “Não serão aceitas embalagens com rótulos provisórios como, por exemplo, sob a forma de etiquetas”, observou o Senado.
Além do Senado, Câmara também comprou café

No mês passado, a coluna mostrou que a Câmara gastou quase R$ 2 milhões com café.
De acordo com o pedido, a encomenda prevê “mínimo de 85% de café arábica, podendo ser adicionado até o máximo de 15% de café conilon”.
“A aquisição visa a suprir, pelo período de seis meses, o estoque de café distribuído pela Coordenação de Logística de Materiais às copas da Câmara dos Deputados, para o atendimento da demanda de autoridades, servidores, colaboradores e visitantes”, informou a Casa, no pedido.
Segundo a Câmara, a solicitação “não se enquadra como sendo bem de luxo”.
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