Reconhecer novas vítimas da ditadura sem base jurídica é temerário, diz membro de comissão

Representante do Ministério da Defesa na Comissão Especial sobre Mortos e Desaparecidos Políticos (CEMDP), o advogado da União Rafaelo Abritta alerta para a necessidade de embasar juridicamente casos de grande repercussão política retomados pelo colegiado, como o da morte do presidente Juscelino Kubitschek, sob a pena de mais tarde ações do colegiado serem contestadas nos tribunais.
Leia mais (03/12/2025 – 04h01)
Adicionar aos favoritos o Link permanente.