A certa altura do novo espetáculo do Balé da Cidade de São Paulo, uma bailarina dança tão rápido, tão rápido que o atletismo a leva à exaustão. Ela começa a chorar no palco -pelo menos é esta a impressão que temos da plateia- enquanto uma câmera filma seu rosto entre o êxtase e a dor e transmite as imagens em tempo real para um telão ao fundo.
Leia mais (03/14/2025 – 07h00)
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