A informação não chegou ao noticiário: a morte do trompetista carioca Pedro Paulo, um dos últimos da brilhante geração de músicos que criou o samba–jazz. De 1960 a 1966, eles produziram 20 ou 30 LPs de uma música instrumental admirada por americanos e europeus: uma fusion de samba e jazz, com toques de be-bop e gafieira. Como toda grande fusion, o samba-jazz não era a soma de um gênero com outro, mas uma terceira coisa, exclusiva -e, no caso, explosiva.
Leia mais (03/15/2025 – 08h30)
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