A cena se passou numa esquina da rua Cayowaá, na zona oeste de São Paulo, há pouco mais de dez anos. Sentado em uma mesa de bar, na calçada, um homem que certamente havia ultrapassado os 70 anos. Estava sozinho, diante de um copo de cerveja. À frente dos olhos, lacrimejantes, uma certidão de óbito em nome de uma mulher. Talvez cantasse Nelson Gonçalves, porque naquela mesa estava faltando ela.
Leia mais (03/15/2025 – 22h00)
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