Papado focou periferias e fez Igreja ficar mais latino-americana, africana e asiática

Os meses iniciais de papado do argentino Jorge Mario Bergoglio, morto nesta segunda-feira (21), aos 88 anos, levaram observadores menos familiarizados com o funcionamento da Igreja Católica a achar que uma revolução estivesse por vir. O passar dos anos desfez as expectativas mais afoitas, mas também revelou um pontífice dedicado a implementar mudanças profundas e de longo prazo no catolicismo ?ainda que não da maneira esperada pelo público não religioso.
Leia mais (04/21/2025 – 05h42)
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