A CBF segue mais perdida que o Corinthians em competições organizadas pela Conmebol.
Já se passou um mês desde que Dorival Júnior foi despachado da seleção, e até agora o comando do escrete canarinho, que para mim é o cargo mais importante do futebol mundial, segue vago.
Uma vergonha!
De um lado, temos a opção lógica: Jorge Jesus, que conhece o futebol brasileiro como poucos estrangeiros e já provou no Flamengo de 2019 ser bom de vestiário.
Do outro, a utopia chamada Carlo Ancelotti.
Mas não é que o italiano elegante, que comanda o Real Madrid como se estivesse em um restaurante três estrelas Michelin, voltou ao radar da CBF?
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O motivo, segundo os companheiros Igor Siqueira, Rodrigo Mattos e Thiago Arantes, do UOL, é a turbulência vivida pelo italiano no Santiago Bernabéu, que reacendeu a esperança dos cartolas aqui do Brasil.
Mais um vexame no caminho da CBF
Mas aí vem o velho problema de que a seleção precisa de um comandante “para ontem”.
A entidade, com razão, quer um novo comandante já, para não chegar em 2026 com um time pouco entrosado.
Só que a novela insiste em não andar, e a situação fica cada dia mais constrangedora.
Para ser honesto, eu já joguei a toalha!
Não quero mais saber desse lenga-lenga e pretendo não tocar mais neste assunto até que anunciem alguém com o apito e a prancheta nas mãos.
E sabe qual a única certeza que eu tenho nesse rolo todo?
A de que nós já perdemos a Copa de 2026.
E o pior: do jeito que a banda toca, não duvido nada se vier outro vexame histórico, estilo dos 7 a 1 da Alemanha.
O post A única certeza na novela que se tornou a busca da CBF por um novo técnico apareceu primeiro em Revista Oeste.