A cassação pela Mesa Diretora da Câmara do mandato do deputado Chiquinho Brazão (RJ), acusado de ser o mandante do assassinato da vereadora Marielle Franco (PSOL), poupou os parlamentares do desgaste de ter que deixar a digital na votação do processo no plenário e jogou para o STF (Supremo Tribunal Federal) uma eventual decisão sobre a inelegibilidade.
Leia mais (04/24/2025 – 21h30)
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