Um post da comentarista da GloboNews Míriam Leitão, sobre a Lava Jato, recebeu uma checagem no X.
Trata-se de artigo no qual a jornalista discorre a respeito da “diferença entre Collor e outros casos” da operação. Há poucos dias, o ex-presidente foi preso, depois de determinação do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).
“Em primeiro lugar, o caso de Collor não nasce em Curitiba”, escreveu Míriam. “Portanto, o entendimento do vício identificado pelo Supremo nos processos que envolviam uma relação promíscua entre o Ministério Público e o juiz do caso, o senador Sergio Moro, não se aplica a esse processo. Desde o começo, o ex-presidente está sendo julgado em Brasília, pelo fato de que era senador. Collor foi denunciado pelo então procurador-geral da República, Rodrigo Janot, em 2015.”
De acordo com a checagem, no entanto, “comprovantes de depósito em dinheiro na conta de Collor foram encontrados no escritório de Alberto Youssef em busca autorizada pelo juiz Sergio Moro, sendo esta a origem da investigação”. Também Moro se manifestou na postagem (veja o link abaixo).
Comprovantes de depósito em dinheiro na conta de Collor foram encontrados no escritório de Alberto Youssef em busca por mim autorizada, sendo esta a origem da investigação. Não procede, portanto, sua afirmação de que o caso não tem relação com o trabalho de Curitiba.
— Sergio Moro (@SF_Moro) April 25, 2025
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