Proteger quem está no front

Sarah de Roure se preparava para viajar da Irlanda ao Sudão, em abril de 2023, quando a guerra no país africano começou. A transição democrática ensaiada desde 2019 -protagonizada por comitês populares e com forte participação das mulheres- foi interrompida pela violência entre grupos armados. Para Sarah, que acompanhava os movimentos de perto, o conflito foi uma reação ao avanço dos movimentos de base, aos gestos concretos de esperança que ameaçavam as velhas estruturas de poder.
Leia mais (04/27/2025 – 16h00)
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