Akira Toriyama talvez não soubesse, mas Dragon Ball era nossa brincadeira de rua

Os adultos já não se impressionavam mais. Tornou-se comum ver aquele bando de crianças falando palavras estranhas, correndo e simulando lutas constantes como se suas vidas estivessem em risco. Apensar da cena anárquica, na qual os corpos mirrados pareciam ricochetear entre si, havia uma certa ordem, uma espécie de vez para cada um fazer seus movimentos. Socos, chutes, esquivas rápidas, às vezes saltos difíceis executados e, no clímax, as mãos pareciam disparar projéteis invisíveis. Não era briga, isso ficou evidente. Parecia mais apresentação teatral de alguma obra da qual eles e elas, os adultos, não tinham conhecimento.
Leia mais (03/18/2024 – 12h30)
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