Em “Noites Insones”, obra-prima de Elizabeth Hardwick, uma idosa que vive em uma casa de repouso sórdida decide dar início a um “trabalho de memória transformada e até distorcida”. São reminiscências repletas de “nós” e tantas outras pessoas, na passagem do plural ao singular, e vice-versa. “Afinal, ‘eu’ sou uma mulher”, afirma a narradora, também chamada Elizabeth.
Leia mais (05/02/2025 – 13h00)
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