Vivenciar a morte se tornou um paradoxo entre zumbis e vampiros

Meu pai morreu há uns dias, e me questiono o que é o processo do luto em uma sociedade automatizada. É uma dúvida que ainda não tinha me ocorrido, mesmo sabendo que quase inexistem rituais de morrer em casa. O coração deixa de bater em uma cama de hospital e, no dia seguinte, bem, o corpo já foi cremado.
Leia mais (05/04/2025 – 08h00)
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