Logo nas primeiras páginas de sua mais recente obra, Memórias de uma Antropóloga Malcomportada, Mirian Goldenberg, minha vizinha aqui de colunismo, sacode tudo dentro de mim dizendo que chora “todos os dias, de arrependimento e de culpa por não ter conseguido salvar” sua mãe de uma realidade cheia de durezas e de tristezas.
Leia mais (05/06/2025 – 16h00)
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