‘A Mulher no Jardim’ revê feridas emocionais com suas alegorias de luto

Ao estabelecer o trauma de um evento pessoal trágico como catalisador de resoluções no presente, o “Halloween” de 2018 virou um marco para a produtora Blumhouse. Desde então, vários de seus filmes de horror adotaram a “privatização do trauma” como estopim de dramas, fazendo com que manifestações insólitas características do gênero surgissem por metáforas e simbolismos de redenção ou superação. Ora isso foi certeiro, como em “O Homem Invisível“, de 2019, ora gerou desastres autocomiserativos, como “Nanny”, de 2022.
Leia mais (05/08/2025 – 10h00)
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