Talvez seja o caso de repensar aspectos da política oficial para o cinema no Brasil. De uns tempos para cá, dezenas de filmes são despejados num mercado que não os acolhe e onde, quando lançados, não têm nenhuma chance nem lugar. Não são devidamente distribuídos, não serão vistos pelos espectadores que buscam e permanecerão como uma espécie de zumbi até que alguém, por acaso, os resgate do limbo.
Leia mais (05/10/2025 – 10h00)
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