Empreender no Brasil é encarar um verdadeiro labirinto tributário. Além da burocracia federal, estadual e municipal, os empreendedores precisam lidar com uma avalanche de impostos.
Os tributos federais mais comuns são cinco: IRPJ, CSLL, PIS/Pasep, Cofins e INSS. A estes somam-se o ISS, cobrado pelos municípios entre 2% e 3%, e o ICMS, imposto estadual considerado o mais complexo, com alíquotas variáveis conforme produto e região.

No total, existem ao menos sete tributos que incidem diretamente sobre o faturamento ou sobre o lucro das empresas. E ainda há encargos indiretos, como o IPTU, e taxas diversas, que podem incluir licenciamento ambiental, vistoria do Corpo de Bombeiros, taxas sanitárias e sindicais.
Essa sopa de letrinhas dificulta a vida dos empreendedores e torna o ambiente de negócios instável. No fim das contas, quem paga é o consumidor, com preços mais altos — e o país, com menos competitividade.
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