Com a inflação projetada distante da meta e a economia ainda aquecida, Alberto Ramos, diretor de pesquisa macroeconômica para a América Latina do Goldman Sachs, defende uma alta residual de 0,25 ponto percentual no próximo encontro do Copom (Comitê de Política Monetária), em junho, o que elevaria a taxa básica de juros (Selic) a 15% ao ano.
Leia mais (05/12/2025 – 23h03)
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