Há cem anos, a 1ª República Portuguesa vivia o seu último ano. Mas ignorava isso. Os governos caíam uns a seguir aos outros, mas apesar de tudo a República tinha sobrevivido à Primeira Guerra Mundial, da qual Portugal participou, e a inúmeras crises políticas de violência variável, desde a Noite Sangrenta de 1921, em que vários políticos foram assassinados, até ao homicídio do Presidente de perfil caudilhista Sidónio Pais, em dezembro de 1918, no fim da guerra.
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