O punhado de grandes empresas que controlam as redes sociais digitais e o acesso a dados sobre o que acontece na internet conseguiram, até agora, barrar quaisquer esforços de regulamentação no Brasil. Às vésperas das eleições municipais de outubro, que parecem destinadas a repetir a polarização entre o campo democrático e o bolsonarismo autoritário que marcou a eleição presidencial em 2022, os esforços para garantir a transparência do jogo eleitoral na redes se tornaram mais difíceis por causa de uma decisão anunciada pela empresa Meta.
Leia mais (03/20/2024 – 22h00)
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