O tempo vai varrendo tudo. Embaralha versões sobre uma mesma história, transforma uma casa em ruína, empresta a um imóvel um aspecto de decadência. Mas, na sede do Sindicato dos Estivadores do Amazonas, perto do porto de Manaus, dois gestos simples tentam confrontar esse aspecto cruel do tempo. E buscam garantir, ainda que minimamente, aquilo que se chama de memória.
Leia mais (03/25/2024 – 23h02)
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