Quis a vida que fosse assim: ela a endoscopista, eu a escritora. Desconfiamos do talento dela desde o dia em que nasceu, onze anos depois de mim, a família surpresa ao ver sua mãozinha saindo pela primeira vez de dentro do cueiro, um membro demasiado grande e ágil para um recém-nascido. De cara, alguém já disse: vai ser pianista, sem imaginar que, no futuro, a menina preferiria usar seu dom para tocar tubos e conexões.
Leia mais (03/31/2024 – 07h00)
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