Os arquivos do Serviço Nacional de Informações (SNI), aparato de inteligência da ditadura militar, guardam milhares de documentos sobre ativistas, intelectuais e artistas negros. O regime vigiou figuras e movimentos que considerava uma ameaça à forte ideologia racial que defendia: a de que o Brasil era uma democracia racial, fruto da miscigenação.
Leia mais (04/01/2024 – 05h00)
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