Parte do que se passa por movimento pró-Palestina é, na verdade, pró-Hamas

No mês passado, Susanne DeWitt, uma sobrevivente do Holocausto de 89 anos que mais tarde se tornou bióloga molecular, falou perante o Conselho Municipal de Berkeley, na Califórnia, para solicitar uma proclamação do Dia da Lembrança do Holocausto. Depois de mencionar o “terrível aumento do antissemitismo”, ela foi hostilizada aos gritos pelos manifestantes na reunião quando mencionou o massacre e os estupros em Israel no 7 de Outubro.
Leia mais (04/09/2024 – 04h00)
Adicionar aos favoritos o Link permanente.