Estamos vivendo uma emergência habitacional, afirma urbanista Raquel Rolnik

Calçadas, viadutos, escadarias, paradas de ônibus e praças. Sobre colchões finos, papelões, em barracas ou ao relento. Na paisagem de São Paulo, esses costumam ser os lugares nos quais pessoas em situação de rua podem ser vistas -ou ignoradas- por pedestres ou quem passa de carro, quase sempre apressados e indiferentes.
Leia mais (04/11/2024 – 18h24)
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