Artistas se tornam protagonistas da economia criativa no pós-pandemia

Ao observar a história da arte, nos deparamos com o clichê do artista como figura rebelde, que reflete o espírito ‘outsider’. No imaginário coletivo, o artista assume a postura do antissistema, que se alimenta de sua paixão. Contudo, essa visão ignora o ar dos novos tempos, da realidade contemporânea da classe.

Ao longo do século 20, vimos a expressão artística tomar proporção de indústria cultural. Também observamos a ascensão da cultura enquanto vetor de desenvolvimento econômico. A economia criativa é hoje um dos setores com mais rápido crescimento no mundo, contribuindo para 3% do PIB (Produto Interno Bruto) mundial.
Leia mais (02/08/2024 – 08h00)

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