“Na tela da TV no meio desse povo, a gente vai se ver na Globo”. É difícil ouvir os versos de Jorge Aragão e não associá-los imediatamente ao corpo nu pintado de uma mulher negra sambando. Por décadas, a Globeleza reforçou esse imaginário da “mulata do samba”.
Leia mais (02/09/2024 – 14h35)
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