A rolinha do Mario Prata

Já vou logo avisando para não decepcionar depois: o título desse texto não se refere à ave que os homens levam engaiolada atrás do zíper. Posto isso, vamos aos fatos. Esses dias saí para tomar uma cerveja com meu amigo Mario Prata. Nos conhecemos em torno da pandemia, quando ele leu um dos meus romances e me procurou para comentá-lo. Desde então, trocamos um texto aqui, uma fofoca ali, um telefonema acolá. E, vez ou outra, Mario sugere que em minhas colunas eu me atenha à crônica, gênero que trata de situações corriqueiras e que ele teme que esteja sumindo.
Leia mais (02/18/2024 – 07h00)
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