Tudo poderia ter ido por água abaixo, literalmente. Mas os 5.000 itens do acervo da Fundação Iberê Camargo, guardiã das obras, das cartas e dos materiais de trabalho do pintor que dá nome à instituição, ficaram a salvo da enchente que inundou Porto Alegre em maio, a pior da história do Rio Grande do Sul.
Leia mais (09/19/2024 – 13h00)
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