As barreiras raciais e as sociais andam intrinsecamente juntas. Além da rejeição pela cor, a origem humilde -ou até mesmo de classe média- pode inviabilizar a abertura de portas no mercado de trabalho e na vida social.
Isso é perceptível, principalmente, em espaços em que as pessoas se diferenciam por “é filho de quem? Casada com quem? Nasceu onde? Mora onde? Conhece quantos países? Já foi à Europa?”.
Leia mais (11/25/2024 – 22h00)