“Viramos a noite revendo as projeções”, disse Márcio de Lima Leite, presidente da associação. O problema não foi a alta de 1 ponto percentual -que levou a taxa a 12,25% ao ano-, mas, sim, a expectativa de mais duas elevações no mesmo patamar nas próximas reuniões do comitê.
Ao mesmo tempo em que revisava os números, a diretoria da Anfavea tinha uma preocupação: após um ano de crescimento das vendas (2024 registra alta de 15% entre janeiro e novembro na comparação com 2023), era preciso manter o tom de celebração para preservar o bom relacionamento com o governo federal, que tem se mostrado simpático às causas defendidas pelas montadoras.
Leia mais (12/12/2024 – 23h00)