O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), negou o pedido do defesa do padre José Eduardo de Oliveira e Silva, de Osasco (SP), para reaver o celular apreendido pela Polícia Federal (PF).
Silva é um dos 37 indiciados pela PF, por suposta tentativa de golpe em 2022, cujo objetivo seria impedir a posse de Lula.
Desde o início do mês, o aparelho está em posse da PF. Isso porque Silva, até então, era investigado como integrante do “núcleo jurídico” do “conluio golpista”.
A Moraes, o advogado Marcelo Vidigal observou que o sacerdote precisa do celular para trabalhar, seja em lives voltadas a fiéis ou prestando ajuda espiritual aos religiosos.
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