Aos 24 anos, a paulista Regina Cecília Maria Diva Nolf Nazário bateu de frente com a Justiça do estado de São Paulo pelo direito de votar nas eleições presidenciais de 1922. A então estudante de direito usou seus conhecimentos sobre a Constituição para abrir uma discussão inovadora sobre os direitos políticos das mulheres no país. A batalha rendeu um livro, considerado por ativistas da época e especialistas atuais um legado para o movimento sufragista brasileiro.
Leia mais (03/02/2025 – 23h00)
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