Imagine alguém entrando em um restaurante e perguntando ao garçom: “Esse prato é bom?”. A resposta, por si só, não significa muito. Depende do gosto da pessoa, da fome que ela tem, se prefere algo mais leve ou mais substancial. Nos investimentos, essa lógica também se aplica: não basta saber se um produto é “bom”, mas sim se ele é adequado para você. Muitos perguntam: “Tenho um CDB, é bom?” “Tenho ações, é bom?” “Tenho previdência privada, é bom?”. Embora essas perguntas pareçam naturais, focam o ponto errado. O problema não é se um produto isolado é bom ou ruim, mas se ele faz sentido dentro do seu planejamento financeiro.
Leia mais (03/02/2025 – 23h00)
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