O economista infinito

Economistas amam fazer previsões -é parte do nosso ofício. Muitos utilizam modelos matemáticos sofisticados, com ferramentas computacionais poderosas, para gerar cenários precisos da realidade futura.

E erram.

Não quer dizer que errarão sempre. Desde Émile Borel, há mais de cem anos, sabemos que estatisticamente nada, tentado infinitamente, tem probabilidade nula de ocorrer. Assim, podemos assumir que economistas dedicados integralmente, pela eternidade, aos seus modelos fornecerão, em algum momento, senão a solução dos problemas humanos, ao menos a sequência correta do PIB do Brasil no próximo decênio -o que não têm conseguido.
Leia mais (04/26/2025 – 22h00)

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