A casa finalmente silencia. Ao meu lado, o respirar despreocupado do corpo que dorme, imóvel, a não ser pelo peito que sobe e desce ritmado. No outro quarto, as crianças rodopiam em silêncio, performando o balé do sono infantil que faz da cama tatame.
Leia mais (05/13/2025 – 16h30)
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