Morro quando sei que no céu há um eclipse mas não estico o pescoço para fora da janela, nem sequer abro as persianas. Ressuscito quando lembro que sou feita de poeira de estrelas e paro por um segundo para olhar a mão em busca de algum brilho e, mesmo não encontrando rastros de Andrômedas, me fascino com as articulações dos meus dedos.
Leia mais (05/25/2025 – 08h00)
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