Na cama com um disco

Li outro dia uma frase do compositor americano Aaron Copland (1900-90) sobre a música gravada em disco. Para Copland, ela não fazia justiça à música ao vivo, interpretada em teatro por uma orquestra de 80 figuras. E pensou encerrar o assunto com “Ouvir um disco é como ir para a cama com um retrato” (não com uma pessoa de verdade). O autor do balé “Billy the Kid”, de 1938, devia estar se referindo a algum momento primitivo da gravação, anterior à alta fidelidade, ao estéreo e ao Dolby.
Leia mais (06/14/2025 – 08h00)
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