Pode parecer decepcionante que a Netflix trate Ayrton Senna como um herói quase unidimensional na minissérie que estreia nesta sexta-feira (29). Mas a realidade é que a gigante do streaming só fez esse investimento milionário, o maior numa produção brasileira até hoje, porque sabe que o piloto brasileiro é visto como um herói por muita gente em diferentes cantos do planeta.
A empresa acumula casos de produções locais que se tornaram fenômenos globais de forma inexplicável, sem que isso fosse previsto. A sul-coreana “Round 6” e a britânica “Bebê Rena” são dois exemplos relativamente recentes.
Leia mais (11/27/2024 – 15h50)