Martin Luther King não era perfeito, mas nunca perdeu a esperança, diz biógrafo

Ele roía as unhas, odiava beterraba e adorava ser o centro das atenções. Colecionava namoradas -e depois amantes- como camisas e chegou a plagiar textos. Tentou suicídio duas vezes. Mudou a história da luta pelos direitos civis.
Leia mais (11/29/2024 – 07h00)
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