Quem lê livros nunca está só

Livros nos dão asas, olhos, sensações, conforto, desconforto, informações e alteridade. Dom João 6º sabia da importância do livro para a ampliação do repertório linguístico, cultural, educacional e afetivo da gente daqui.

Quem lê tem coisas para falar, pensar, argumentar, defender-se das intempéries e injustiças da vida. Quem lê ama com todas as potências do amor. Guardo livros nas prateleiras de casa. Eles são patrimônios da minha humanidade.

Limpo cada obra como se estivesse dialogando com os autores, editores e personagens dos livros. Eles me revelam temperamentos diversos, às vezes chocam com suas rebeldias, ou simplesmente, dão exemplos e respostas para nossas idiossincrasias.
Leia mais (12/03/2024 – 14h18)

Adicionar aos favoritos o Link permanente.