Na infância selvagem de tantas pessoas da minha geração, brincávamos com fogo. Incendiávamos matos de terrenos baldios, soltávamos balões, fazíamos fogueiras de metro e meio de altura com paus furtados de construções. Soltávamos pipas com linhas cortantes. Nos acertávamos com bagas de mamona atiradas por estilingues. Explodíamos potes de vidro com bombas juninas incrementadas.
Leia mais (12/14/2024 – 15h00)
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